NÃO SOU NADA é um “cinenigma” de Edgar Pêra, protagonizado pelo mais complexo “artista de palavras” do seu tempo, Fernando Pessoa.

NÃO SOU NADA é uma viagem pelo universo mental de Fernando Pessoa e dos seus múltiplos heterónimos, materializados no Nothingness Club, um thriller psicológico em que as fronteiras entre imaginação, sonho e realidade são difíceis de discernir, tais como na vida e obra do poeta.

A entrada em cena de Ofélia vem destabilizar o Clube do Nada, levando a que o maior cúmplice de Pessoa, o heterónimo Álvaro de Campos, inicie uma violenta e sanguinária cavalgada.